Todos devem combater o abuso sexual infantil. Para a Profª Ana Costa Silva, ampliar o debate possibilita dar “voz” às vítimas, e ajudar a credibilizá-las. “Às vezes, há crianças (e adolescentes), como lidamos na escola, com casos de assédio na família, em casa, e se sentem repreendidas em falar alguma coisa, receiam que não acreditem nelas”. “É preciso acreditar nas crianças”, diz a adolescente Ana Beatriz Ferreira, de 16 anos.